Descrição
Meditação Yogi & Yogini
Transforme seu momento de meditação em um ritual diário de bem-estar. Os materiais certos apoiam sua concentração e conforto. Então, você pode treinar sua mente em direção à bondade amorosa, compaixão e sabedoria, sem se distrair.
Este conjunto consiste em:
Almofada*:
Capa removível e lavável de algodão orgânico com zíper e alça.
Cor: verde/dourado.
Almofada interna: algodão orgânico com cordão de amarração.
Enchimento: palha de trigo sarraceno.
Capa para tapete de meditação*:
Capa removível e lavável de algodão orgânico.
Cor: verde/dourado.
Almofada de meditação*:
Algodão orgânico com zíper e alça.
Cor: verde/dourado.
Almofada interna: algodão orgânico com cordão de amarração.
Enchimento: palha de trigo sarraceno.
*Pode haver um ligeiro desvio de cor em tapetes, almofadas e almofadas de um mesmo número de cor. Isso não pode ser evitado, por causa dos diferentes banhos de tinta e da velocidade de venda diferente dos itens em nosso estoque.
Instruções de lavagem: após remover a almofada interna ou o enchimento de espuma, lave as capas separadamente em água fria ou morna.
Recarregável: A altura da almofada de meditação pode ser adaptada removendo parte do enchimento ou adicionando um pouco depois do tempo (produto nº W9846/2: recarga de cascas de trigo sarraceno).
* Feito de algodão 100% orgânico, certificado pela GOTS (Global Organic Textile Standard), o padrão de processamento têxtil líder mundial para fibras orgânicas, incluindo critérios ecológicos e sociais, apoiado por certificação independente de toda a cadeia de suprimentos têxteis. Certificado pela Control Union CU 1000468.
De acordo com a tradição budista, a árvore Bodhi, ou árvore Bo, é a árvore (Ficus religiosa) sob a qual o príncipe Siddharta se sentou quando atingiu a Iluminação há cerca de 2.500 anos em Bodh Gaya, Índia, e assim se tornou o Buda (o Desperto).
Na mitologia chinesa, uma escultura de uma árvore da vida frequentemente também retrata uma fênix e um dragão, onde o dragão frequentemente representa a imortalidade. Uma história taoísta fala de uma árvore que produz um pêssego da imortalidade a cada três mil anos, e qualquer um que comer o fruto receberá a imortalidade.
Antoine-Joseph Pernety, um famoso escritor e alquimista do século XVIII, identificou a árvore da vida com o Elixir da vida e a Pedra Filosofal.
No paganismo germânico, as árvores desempenham um papel proeminente, aparecendo em vários aspectos dos textos sobreviventes e até mesmo no nome de seus deuses. A árvore da vida aparece na religião nórdica como Yggdrasil, a árvore do mundo que se expande por 9 reinos, contendo as 3 fontes mágicas de toda a vida: a fonte da sabedoria e do conhecimento, a fonte do passado, presente e futuro, e a fonte do espaço, o próprio cosmos.
As árvores também desempenham um papel importante no Alcorão. A tamareira é mencionada cerca de 20 vezes e é descrita como vinda do paraíso e curando venenos. É a árvore sob a qual Maria – de acordo com Alá – deu à luz Jesus. Sobre a oliveira está escrito: “Ela mostrou o rio puro da água da vida, claro como cristal, vindo do trono do Cordeiro de Deus. No meio da estrada e do outro lado do rio cresce a árvore da vida que dá doze cestos de frutas todos os meses. E as folhas desta árvore servem para curar as pessoas.”
Entre os maias, a árvore central do mundo era concebida como ou representada por uma árvore ceiba. Ela representa o axis mundi, o centro estável do universo.Árvore da vida, judaísmo
A árvore da vida é mencionada no Livro do Gênesis. A árvore mais conhecida no Jardim do Éden é a árvore do conhecimento do bem e do mal, da qual Adão e Eva comeram e fizeram com que fossem expulsos do paraíso. O judaísmo também menciona a árvore da vida ou árvore das almas. Esta árvore produz almas e, portanto, a própria vida.
Árvore da vida, América Nativa
O motivo da árvore da vida está firmemente presente nas tradições nativas americanas, incluindo a cosmologia Ojibway. A árvore da vida representa tudo o que vive neste planeta e no universo. Ela ‘bate’ o ritmo da vida, dia após dia, ano após ano, vida após vida. Os nativos americanos valorizam muito tudo o que vive e são mestres em manter o equilíbrio entre suas próprias necessidades e o que a natureza fornece.
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